Projeto Serrote finaliza montagem do corpo do moinho.

Obras de implantao da planta de beneficiamento da Minerao Vale Verde (MVV) esto na reta final em AL.

Por Ranjelio 28/11/2020 - 16:17 hs
Foto: Assessoria

O ano de 2020 trouxe muitos desafios para todos os empregados da Mineração Vale Verde (MVV) tanto no Projeto Serrote, entre Arapiraca e Craíbas, como nos escritórios corporativos, em Belo Horizonte.

Dentro do prazo, as metas continuam sendo alcançadas no Programa #AtingindoMetas, que envolvem o trabalho de todos e todas que fazem a empresa, pontuando o valor Colaboração.

Mais uma vez, com a Segurança em primeiro lugar, ocorreu a conclusão da montagem do corpo do moinho de bolas.

“Essa foi mais grande conquista do time MVV, entregando no prazo, no custo e na segurança. Temos mais uma meta a ser concluída para fechar este ano com chave de ouro, que é a energização da subestação principal [230 kV]. Com isso, teremos cumprido um ousado plano com 10 importantes metas para 2020, rumo ao start-up do Projeto em meados do ano que vem”, diz o gerente geral de Implantação da MVV, Leandro Tunussi.

Essa montagem do moinho de bolas ocorreu após a chegada das virolas. No total, essas peças pesam cerca de 190 toneladas. O fornecimento desses itens foi da empresa dinamarquesa FLSmidth e a fabricação, da brasileira Usiminas.

PROCESSO

No chamado "caminho do minério", após as rochas serem retiradas da mina e passarem pelo processo de britagem, elas seguirão para a etapa de moagem para a redução de seu tamanho, antes de irem para a flotação – local onde há a separação do cobre.

“Manteremos o foco agora na energização e no comissionamento para buscar, passo a passo, as etapas da sequência do start-up, com segurança e responsabilidade”, conclui Tunussi.

O empreendimento só começará a operar após um período de testes – conhecido como comissionamento. A previsão do início das operações da planta de beneficiamento é para meados de 2021.

SOBRE A APPIAN

Desde 2018, 100% do capital da MVV pertence a um fundo de investimentos administrado pela Appian Capital Advisory LLP focado em mineração. O fundo também possui um ativo no Brasil no município de Itagibá (BA), denominado Atlantic Nickel, com foco na produção de concentrado de níquel sulfetado e capacidade nominal de 120 mil toneladas/ano, que voltou a operar em janeiro de 2020. Sediada em Londres, a Appian possui ainda escritórios em países como África do Sul e Canadá.