MVV promove a recontratao da mo de obra local.

Terraplanagem encerra com zero acidentes e mais de 40% dos trabalhadores j foram recontratados.

Por Ranjelio 01/05/2020 - 08:34 hs
Foto: Assessoria

A Mineração Vale Verde (MVV) segue firme em busca de um de seus principais desafios: priorizar a contratação de mão de obra local, contribuindo para o desenvolvimento do Agreste alagoano e inserindo a região no mapa da mineração sustentável no Brasil.

Esse objetivo abrange tanto o recrutamento de novos trabalhadores, como a possibilidade de aproveitar as pessoas dos contratos que se encerram.

Em abril deste ano, com a conclusão das obras de terraplanagem e o fim do contrato da MVV com a Construtora Terraço, cerca de 40% destes trabalhadores, que são de Arapiraca, Craíbas e outros municípios da região, foram remanejados para outras empresas que atuam na obra, tais como a Fagundes e a Milplan.

Operadores de equipamentos, motoristas, mecânicos, técnicos de meio ambiente, de laboratório e de saúde e segurança ocupacional, auxiliares de topografia, serviços gerais e almoxarifado, técnicos de laboratório, serventes, carpinteiros e pedreiros são as principais funções recontratadas.

“É um excelente índice, que deverá subir ainda mais, pois a contratação de mão de obra local, além de beneficiar a região e promover o desenvolvimento sustentável do território, aumenta a segurança do nosso Projeto”, lembra Marco Magalhães, gerente de Construção da MVV.

As obras de terraplanagem no Projeto Serrote foram iniciadas em junho de 2019, com 64 trabalhadores. Entre dezembro de 2019 e janeiro de 2020, cerca de 250 pessoas chegaram a atuar na obra, sendo três a cada quatro deles naturais de Alagoas.

O contrato da MVV com a Construtora Terraço foi concluído sem nenhuma ocorrência de acidentes, o que mostra a contribuição positiva da mão de obra local na criação de uma elevada cultura de segurança.

SOBRE A APPIAN

Desde 2018, 100% do capital da MVV pertence a um fundo de investimentos administrado pela Appian Capital Advisory LLP focado em mineração. O fundo também possui um ativo no Brasil no município de Itagibá (BA), denominado Atlantic Nickel, com foco na produção de concentrado de níquel sulfetado e capacidade nominal de 120 mil toneladas/ano, que voltou a operar em janeiro de 2020. Sediada em Londres, a Appian possui ainda escritórios em países como África do Sul e Canadá.